27/01/2007

Concertos que vou tentar não perder

Estes são definitivamente os concertos que não quero perder:

Nine Inch Nails - 10 de Fevereiro - Coliseu dos Recreios - 30 euros
Dave Mathews Band - 25 de Maio - Pavilhão Atlântico -35 euros
Pearl Jam - 8 de Julho - Passeio Marítimo de Algés, Oeiras - ? -incluído num festival

Contas feitas: carteira vazia com muita facilidade


Jukebox do momento

-Tom Waits - Orphans - para mim isto é que é um best of:3 cds de raridades e temas antigos

- Johnny Cash - American 4_The Man Comes Around e Amerian5_A_Hundred_Highways -Agora e depois de ver o filme da vida deste senhor compreendo melhor a sua música.

- Peter Bjorn and John - Writer's block -Muito refrecante

- The Jesus Lizard - Goat - rock puro da boa colheita de 1992

- Rogers Sisters,The - The Invisible Deck - rock com mistura eléctrónica muito inconstante

- Zita Swoon - Ao vivo, acústico, sozinhos para as cameras e microfones -dvd e cd-inesquecível

- LCD Soundsystem - Sound.Of.Silver -irresistível

- Blondie - best of - gosto mesmo desta loura...não sei porquê...


Versões surpresa
- Razorlight - Hey Ya! (Outcast Cover)
- Slayer - Born To Be Wild (Steppenwolf cover)
- Punk Ska Cover - James Bond Theme

Sai o nara!

Voltei com boas notícias

Espaços junto ao Rio Tejo terão lotações variáveis entre 400 e 6500 pessoas
A zona ribeirinha de Santos, em Lisboa, vai acolher até ao final do ano de 2007 três novas salas de espectáculos. O projecto já foi aprovado pela Câmara Municipal e as obras, que prevêem uma reabilitação do actual pavilhão da área Portuária, devem arrancar muito em breve.
As novas salas, que serão implementadas numa zona da cidade onde actualmente não existem espaços do género, serão construídas para lotações variáveis e estão pensadas para virem a acolher diversos tipos de espectáculos, podendo ser readaptadas para plateias de pé ou sentadas.
De acordo com Álvaro Covões, mentor do projecto, o espaço contará com uma sala grande com capacidade para 6500 pessoas de pé ou 3250 sentadas, uma sala de dimensão média para 1800 pessoas de pé ou 800 sentadas e finalmente uma sala mais pequena que poderá levar 800 pessoas em pé ou 400 sentadas. Aquele responsável recusa-se, contudo, a revelar os montantes em torno do investimento.“Acho que em Lisboa existe uma lacuna de espaços. Estas novas salas não pretendem por isso rivalizar com as que já existem, mas antes serem complementares”, adiantou ao Correio Êxito o empresário, que já no final deste ano pôs termo à sua sociedade com Luiz Montez na empresa promotora Música no Coração e que para além de ter formado uma nova estrutura de organização de eventos, a Everything Is New, criou ainda uma outra empresa, a Venue, só para gerir as novas salas.As novas salas ainda não foram baptizadas faltando, segundo Álvaro Covões, encontrar um parceiro para a atribuição do nome.
É TUDO NOVOAinda numa fase embrionária, mas já a dar que falar, a nova empresa promotora de espectáculos de Álvaro Covões não podia ter começado da melhor maneira. É com o selo da Everything Is New (Tudo é Novo) que serão impressos os cartazes do primeiro concerto da Dave Mathews Band em Portugal, no próximo dia 25 de Maio.
Apesar de tudo, Covões garante que a ideia, no futuro, é vir a fazer coisas diferentes e garante que ainda há público que não sai de casa para ver espectáculos. “Não quero roubar mercado a ninguém ou fazer mais do mesmo, mas há nichos que podem ser trabalhados. O jazz, por exemplo, pode ser um deles. A minha ideia é trabalhar no sentido de criar produtos para as pessoas mais cépticas em relação aos espectáculos.”Álvaro Covões vai mais longe e aponta os números do futebol. “O mercado ainda está muito verde e tem um potencial de crescimento gigantesco. Só quando atingirmos os números do futebol é que poderemos considerar que o mercado atingiu a sua maturidade. Um jogo tem 40 mil pessoas a assistir, que no final até saem de lá chateadas se a sua equipa perde. Já um espectáculo é sempre positivo.”A organização de mais um festival não está fora de questão, mas o promotor garante que a ideia é criar produtos diferentes.

POUCO POR ONDE ESCOLHER
Das capitais europeias Lisboa será, certamente, uma das cidades com menos salas para espectáculos. O maior espaço situa-se na zona oriental da cidade onde o Pavilhão Atlântico oferece uma lotação para 17 mil pessoas.Há depois mais duas salas emblemáticas, o ‘velhinho’ Coliseu na Rua das Portas de Santo Antão e a carismática Aula Magna, na Cidade Universitária, e tudo o mais são pequenos espaços ‘satélites’ com lotações muito limitadas, casos do Paradise Garage, do Santiago Alquimista, do Clube Mercado ou da Galeria Zé dos Bois. Existe ainda, no novo Casino de Lisboa, o Auditório dos Oceanos com capacidade para 650 pessoas e a praça Sony para o Verão. Fora isso restam o estádio Alvalade XXI e os bares com música ao vivo.
Fonte: Correio da Manhã

Já era sem tempo que alguém fizesse qualquer pela música ao vivo em Portugal.
Ela merece...